quarta-feira, 8 de outubro de 2014

APRESENTAÇÃO *************************


Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof. Rosa Athayde
Diretora: Karina
Disciplina: Língua Portuguesa
Prof.: Gleyson César
Projeto Mais Educação

Leitura e escrita como exercício da liberdade

Olá!
Sou o Professor Gleyson e leciono Língua Portuguesa.

     E neste espaço virtual mostraremos as produções textuais dos alunos que participaram do projeto Mais Educação com o tema Ler e escrever como exercício da liberdade.
     Deixo claro minha interferência quanto à ortografia, coesão e coerência, mas fiz o possível para preservar as palavras e conservar suas ideias.
   

     Estas produções foram realizadas com os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, em nos meses de agosto, setembro e outubro de 2014.


Observações preliminares
      
     É notável que a turma alterna entre contos fabulosos e realistas, entre eles mitológicos, de terror e de conscientização ambiental. Nas que giram em torno dos ambientes medievais encontramos histórias sobre príncipesprincesasbruxassapos encantadossereias e outros bichos sobrenaturais, tematizando também amor, vida e morte; as de ambiente realista, podemos ver aquelas que acontecem na cidade, em na escolacomércio, campo de futebol, etc., além de poucas produções sobre temas de conscientização ambiental ou atualidades. É importante mencionar também que algumas das produções mesclam vários ambientes, coexistindo muitas vezes o fabuloso e o realista numa mesma história.
     Outro aspecto interessante é que, nas formas originais de algumas produções, foi possível reparar uma relação intrínseca entre narrador e personagem, quando o Eu/autor/narrador confunde-se muitas vezes entre vida real e ficção dentro da história, como se alguns dos alunos vivessem intensamente o que escreviam, sendo eles testemunhas quase fiéis dos fatos. Porém, tudo isso foi trabalhado e modificado para que houvesse maior identificação dos sujeitos, assim como em favor da coerência.
     Vemos também um forte sentimento romântico na maioria das produções, o que é mais recorrente. Isso deixa em evidência a ideia de que é impossível escrever sem o coração. Por isso, em quase todos os desfechos, as histórias terminam em “felizes para sempre”.

     Agradeço a todos os alunos que participaram deste trabalho e também aos coordenadores que tornaram isso possível, como a Professora Andreia, nossa Coordenadora.

Caros leitores, desejo-lhes uma boa viagem!

SEGUNDA PRODUÇÃO *********************

      Esta segunda sessão de textos foram produzidas baseadas em histórias fabulosas, de terror, suspense e de consciência ambiental.
     Para buscarem os trabalhos da primeira produção, basta buscar as postagens mais antigas.

Boa leitura!

Aluna - A loja mal assombrada

Aluna
6º Ano B. Turno Matutino.

A loja mal assombrada

      Era uma vez, em uma loja perto do terminal existia uma loja que era mal assombrada. Toda sexta-feira, às 00h00 aparecia uma mulher que tinha uma cabeça torta e a boca dela, chegava perto da orelha. Essa mulher se chamava Cláudia.
      Foi uma mulher muito bonita no passado, mas foi ficando diferente com o passar do tempo. Agora, ela tinha um problema, estava grávida de um menino.
      O pai dela não aceitava a gravidez porque ela era muito nova. Então, resolveu abortar o bebê. Quando ela saiu do hospital, foi em uma loja. Mas dentro dessa loja saiu um tiroteio e ela foi atingida pelos tiros.
      Por isso, dizem que aquela loja é mal assombrada, porque todas as grávidas que chegam lá sentem dores.


16 de setembro de 2014.

Danívea - A carrocinha

Danívea dos Santos
6º Ano A. Turno Matutino

A carrocinha

      Era uma vez, toda sexta-feira à noite, à meia noite passava uma carroça fazendo muito barulho, com som de latas, ossos e gritando.       Uma pessoa grita e diz assim:
― Vem amanhã tomar café comigo e pegar o seu tabaco!
      De manhã bem cedo aparece uma velhinha pra tomar café e pegar o tabaco. Conta-se que se a pessoa não dá o tabaco ela a mata.
      Então, eles tomaram café, fumaram bastante e conversaram mito. Ele deu o seu tabaco prometido e ela foi embora.
      Na outra sexta-feira, à noite, ela passou novamente gritando, dizendo;
― Obrigada!


16 de setembro de 2014.

Dhessica - A mulher sem cabeça

Dhessica Yasmim Ferreira
6º Ano B. Turno Matutino

A mulher sem cabeça

      Era uma vez, uma mulher que morava perto de uma igreja, onde havia um padre muito querido por todos. Um dia, uma mulher foi assistir a uma missa e lá estava o padre rezando. Mas quando ela viu o padre, se apaixonou por ele.
      Passaram a se encontrar e o amor pegou. Dois meses se passaram e quiseram se casar, mas a mulher não sabia que era pecado se casar com um padre. Porém, ela também não soube que tinha sido amaldiçoada por isso.
      Passaram alguns anos e o padre morreu. Ela ficou tão triste que toda sexta-feira à noite ia para a frente da igreja e chorava muito. Até que numa sexta-feira de lua-cheia ela virou uma mula-sem-cabeça. E foi sempre assim que ela aparecia na frente da igreja, na esperança de alguém retirar a sua maldição. Mas para isso, era preciso tirar os cascos de suas patas.

28 de setembro de 2014.

Evellyn - A menina encantada

Evellyn Sabrina Freitas de Brito
6º Ano B. Turno Matutino

A menina encantada

      Alice era uma menina muito rica e sonhadora. Gostava muito de fadas. Dizia que fadas existiam! Mas seu pai falava que não, era só em contos de fábulas.
      Seu maior sonho era ter uma. Por ser tão insistente, um dia ela estava em seu quarto quando de repente viu uma luz. Alice, admirada, falou:
― Nossa, é uma fada de verdade! Vou tocá-la e senti-la bem de perto. ― Assim Alice fez.
      Ao se aproximar, a fada disse-lhe:
― Menina, faça um pedido agora.
      Alice fechou os olhos e pediu que se transformasse em uma linda fada.
      Só que a fadinha estava ficando fraquinha, pois seu reino estava acabando e não iria conseguir continuar ali, precisava voltar imediatamente.
      Logo Alice perguntou:
― O que está acontecendo?
      A fada:
― Acho que deve estar acontecendo algo no meu reino. A fada convidou para irem até lá.
      Juntas, de mãos dadas, encontraram a rainha, onde tomou forças e conseguiu o pozinho mágico. Mas só que a rainha queria levar a fada, pois seu reino estava em perigo.
      Alice pediu à rainha que a transformasse em fada, que ela iria destruir a fada do mal em um simples toque. Lá transformou a menina em fada, por isso conseguiu derrotá-la.
     A menina não acreditou no que estava acontecendo. Para homenagear, a rainha deu a Alice um colar muito poderoso e que ela iria fazer a menina se transformar em uma fada humana.
      A menina mandou que ela, sempre que pudesse, visitasse o reino das fadas. E as duas, tanto fada como a rainha, se despediram da menina Alice.
      E ao chegar em casa, disse ao seu pai:
― Papai, acabei de conhecer o mundo encantado das fadas. ― Seu pai olhou e falou:
― Alice, deixa pra lá! E os dois sorriram um para o outro.
      E assim, foram felizes para sempre.

16 de setembro de 2014.

Evellyn - A rua mal assombrada

Evellyn Sabrina Freitas de Brito
6º Ano B. Turno Matutino

A rua mal assombrada

      Antigamente, Dona Josefa morava ao lado do cemitério de nossa cidade. Contavam que toda noite ao dar 00h00 começava o barulho que vinha do cemitério.
      Dona Josefa chama seu esposo João:
― Acho que tem alguém no portão do cemitério.
      Sr. João levantava junto com ela e os dois foram ver o que era aquilo.
      Ao se aproximar do local eles viram aquele homem em pé falando sozinho.
      Sr. João pergunta para o moço:
― Você não tem medo de ficar aí?
― Só quando eu estava vivo, agora não tenho mais.
      Dona Josefa correu e em seguida Sr. João também e se trancaram em casa. Por esse motivo mudaram de cidade.


16 de setembro de 2014.

Evellyn - Rainha das ondas

Evellyn Sabrina Freitas de Brito
6º Ano B. Turno Matutino

Rainha da ondas

      Era uma vez, uma linda menina chamada Sabrina. Ela gostava de surfar, mas sua mãe não gostava que a menina surfasse. Dizia que a menina era muito pequena, e ela ficava muito triste, já que seu pai aprovava.
      Um dia chegou uma carta para Sabrina. Ela ficou muito feliz, porém sua mãe não gostou, diferente do seu pai que ficou feliz. A princesa falou:
― Mãe, pai eu recebi uma carta.
      E sua mãe e seu pai perguntaram:
― De quem, minha filha?
      E a menina responde:
― É pra eu surfar amanhã! ― Sua mãe não gostou nada. E aí a menina chorou, chorou... porque não sabia se surfava ou não. Depois de tanto chorar, ela caiu no sono. Quando acordou, já estava na hora de ir. Ela se arrumou e foi. Porém, resolveu voltar e perguntou a sua mãe:
― Você vai, mãe? ― E a sua mãe responde:
― Não sei. Mas a menina vai assim mesmo.
      Quando chegou lá, no lugar e horário marcados, uma surpresa. Sua mãe estava lá. E Sabrina ficou muito feliz. E por isso, competiu com muita alegria e ganhou a competição. Sua mãe e seu pai ficaram também muito felizes. Assim, ela ficou conhecida como...
      Rainha das ondas. E viveu feliz para sempre.




16 de setembro de 2014.

Fernanda D. - A mulher de preto

Fernanda Damasceno dos Reis
6º Ano B. Turno Matutino.

A mulher de preto

      Era uma vez, um homem, sua mulher e seu filho que viviam muito felizes. Eles moravam numa casa bem perto da maré. Lá tinha muitas árvores e também morava o pai dele.
      Aí, certo dia, ele morreu. Depois de alguns dias eles resolveram mudar para a casa e abandonaram a casa que eles moravam. Ficaram muito na casa nova.
      Um dia, eles resolveram vender aquela casa para um homem, mas precisava de um documento que estava guardado em algum lugar na casa abandonada. Então ele pediu ao motorista do carro levar ele até lá. Chegando na casa, o motorista disse:
― Venho te buscar às 17h porque a maré está seca. ― E ele responde:
― Tudo bem.
      O homem andou até a frente da casa, olhou ao redor e entrou. Dentro da casa estava tudo escuro. Então pegou velas e acendeu. Foi até o guarda-roupas e abriu várias gavetas e vasculhou vários papéis. Procurou muito, mas não encontrou. Ele deu um tempo e foi olhar pela janela. Viu um quintal cheio de plantações. Bem longe ele viu uma coisa preta e começou a olhar com atenção, mas de repente sumiu. Ele ficou muito assustado. Deram 17h, o carro chegou. Ele sai da casa e fica olhando, mas não enxerga nada. E foi embora.
      Quando ele chegou na outra casa, ele contou para sua esposa e ela não acreditou. Mais tarde, foram dormir. E ele, pensando coisa preta, a imagem não saía do pensamento. No outro dia ele convidou a esposa e o filho dele para irem lá.
      Chegando lá, ele começa a procurar de novo. Quando ele olha, uma cadeira estava balançando sozinha. Ele foi até lá, mas não viu nada. Depois, olhou para o outro lado e viu muitos retratos da mulher do seu pai e muitos bichinhos cantando, macacos de brinquedo batendo tambores e fazendo muita suada, música para todo lado. Mas uma mulher de preto estava esperando na janela. Depois que ele saiu e foi para perto da janela, aquela mulher o espantou com um grito assustador e ele correu ligeiro. Mas ela o seguia atrás. Até que ele conseguiu chegar na porta e sua mulher estava esperando. Lá fora, entra dentro do carro e conta de novo para ela tudo o que ele tinha visto. Chegando em casa, ele deixa o documento.
      Depois de muito tempo, o filho deles cresceu. Um dia, pai e filho foram passear e aproveitaram para comprar uma passagem de trem. O menino viu um amigo e correu para conversar com ele. Mas o pai de descuida do menino e quando ele ouviu o barulho do trem, que ele olhou, o menino estava no trilho, e o trem vinha chegando.         Ele correu e se jogou para salvar a vida do seu filho, porém foi tarde demais. O trem bateu nos dois. E a mulher de preto estava lá na estrada.
      Mas por mistério, ela se aproxima e os dois se levantam. Depois seguiram andando. Estavam mortos. E foram andando, até muito longe, pela pista do trem como uma família.

16 de setembro de 2014.





Maria Eduarda - A carrocinha

Maria Eduarda Cunha Reis
6º Ano C. Turno Matutino.

A carrocinha

      Um dia, numa quarta-feira, eu estava dormindo, mas de madrugada acordei para beber água e depois voltei para a cama. Aí escutei um cavalo levando tipo muitas latas e depois os cachorros começaram a latir. Eu fiquei com medo e chamei a mamãe. Ela também escutou e ficamos assustadas. Aí ela abriu a porta, mas que não tinha nada. Só que os cachorros ainda estavam latindo. Então, a mamãe fechou a porta. Mas aquele barulho continuou. Foi aí que minha mãe não abriu mais a porta, apenas mandou eu dormir. E depois que eu peguei no sono ela ficou lá até o barulho parar, preocupada, pensando que eu ia me acordar de novo. Mas depois ela foi dormir.
      De manhã, eu perguntei a ela sobre o que tinha acontecido ontem. Ela me disse que achava ser a Carrocinha, pois a tradição diz que ela sempre aparece todas as quartas-feiras, quando é lua cheia.


16 de setembro de 2014.

Rianny Vitória - Os mistérios

Rianny Vitória dos Santos Gatinho
6º Ano A. Turno Matutino.

Os mistérios

      Certo dia, passamos à beira de um igarapé. Lá ouvimos umas risadinhas de crianças. Procuramos pelos matos ao redor e não vimos nada. Continuamos a andar e ouvimos de novo. Olhamos para trás e avistamos a criança dentro do igarapé flutuando e brincando com as águas. Quando nos aproximamos para pegá-la ela desapareceu e ficamos surpreendidos com aquilo.
      Então seguimos o caminho. Mais à frente avistamos a mesma criança que tinha na faixa etária de 1 ano de idade, engatinhando na estrada em direção ao mato.
      E a gente ia se aproximando e ela desaparecendo, até que por fim, desapareceu.
      Nós ficamos surpreendidos com aquilo que tínhamos visto.


16 de setembro de 2014.

Samily Assis - A escola mal assombrada

Samily Assis da Silva
6º Ano B. Turno Matutino.

A escola mal assombrada

     Antigamente, existia uma escola mal assombrada. Todas as sextas-feiras, às doze horas da noite, aparecem fantasmas de pessoas que já haviam morrido. Esses fantasmas ficavam rondando por lá.
     Certo dia, um dos alunos ouviu a história de que lá aparecia fantasmas todas as sextas-feiras, à meia-noite. Ele resolveu ir até lá para conferir. Antes dele entrar lá, sentiu um forte medo, mas encarou o perigo e entrou na escola mal assombrada. Ele ligou sua lanterna e começou a andar pelos arredores com as pernas bambas, porém por lá, pelos corredores, não encontrou nada de fantasma.
      Depois foi direto nas salas de aula. Antes de entrar numa sala, ouviu um barulho vindo de lá. Ele olhou lentamente pela porta e acabou vendo um fantasma flutuando. Ficou com tanto medo que saiu correndo, apavorado.
      No dia seguinte, ele contou aos seus amigos, mas eles não acreditaram. Na outra sexta-feira, ele e seus colegas resolveram ir lá, para conferir. Assim que eles chegaram, não demorou muito e viram os fantasmas. Ficaram tão assustados que ficaram paralisados de medo, dentro da escola.
      E depois desse acontecimento, nunca mais ninguém ouviu falar naqueles garotos.


16 de setembro de 2014.

Sthefanie Caroline - A natureza

Stephanie Caroline Cardoso Silva
6º Ano A. Turno Matutino.

A natureza

      A natureza é muito importante para nós, seres humanos, porque ela nos transmite vida, harmonia e o ar puro que respiramos e que sem ele não viveríamos. Por isso devemos cuidar bem dela para que sempre traga isso para nós.
      Não podemos destruí-la. Mas mesmo sabendo que precisamos tanto dela, há pessoas que não estão nem aí e continuam desmatando, queimando, tirando madeira para vender, fazer móveis e casas. Se continuarem fazendo isso, derrubando as árvores, onde os passarinhos irão morar?
      Sem os passarinhos a natureza não é tão bela porque eles têm um canto bonito, que alegra todo o mundo e traz vida.
      Por tanto, devemos impedir que os homens a destruam. Vamos preservá-la, plantando mais árvores para que fique cada vez mais linda.

28 de setembro de 2014.

Tayara Gomes - A Sofia

Tayara Gomes da Silva
6º Ano B. Turno Matutino.

A Sofia

      Era uma vez, uma menina chamada Sofia. Um belo dia Sofia começou a chorar e sua mãe pergunta:
― Por que você está chorando, Sofia?
      Ela começou a falar:
― Eu queria tanto conhecer um castelo!
      E sua mãe, muito emocionada, falou:
― Um dia você irá conhecer um castelo.
      Sofia gostava muito de cantar. E enquanto sua mãe saiu de seu quarto, Sofia começou a entoar uma linda canção. De repente apareceu uma linda fadinha falando:
― Você parece tão triste! O que você quer? ― E ela respondeu:
― É que eu queria tanto conhecer um castelo! ― E a fada falou:
― Ah! Eu posso te levar em meu castelo!
      E elas saíram voando pela janela e chegaram lá. Sofia não quis mais voltar para sua casa. Lá conheceu outras fadas, fez novas amizades e foram felizes para sempre.

01 de outubro de 2014.

PRIMEIRA PRODUÇÃO **********************

      Nestas produções, vocês vão encontrar textos baseados em histórias fabulosas, que são as mais recorrentes, além de outras realistas. Esperamos que gostem.

Boa leitura!

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A fada em nossa vida - Paula Vitória

Paula Vitória da Silva Ferreira
6º Ano C, turno matutino
28 de agosto de 2014

A fada em nossa vida

      Era uma vez, uma fada chamada Luíza que voava por aí. Mas um dia um cachorro correu atrás dela e ela bateu a cabeça na árvore e se transformou em gente.
Ela foi na casa de um homem e estava pelada. Sua filha disse:
― Papai, deixa ela ficar! ― Mas o pai responde:
― Ela não tem roupa!
      A menina pegou a roupa da mãe que já havia morrido quando ela era bebê e deu para a mulher, que ficou muito feliz, porque agora ela também tinha onde dormir. No dia seguinte, o jovem Lucas, que também morava na casa, se acorda e vê aquela mesa colorida de comida e também vê a moça se acordando. E conversaram juntos. Na hora que foram tirar a mesa, a mulher desmaiou e caiu no braço de Lucas. Ele a levou para o hospital. Certa hora, em que ela estava só no quarto, apareceu um homem e disse:
― O seu tempo está para acabar.
      Assustada, ela esperou amanhecer. Quando o sol nasceu, ela saiu do quarto correndo para a casa Lucas. Quando ele viu ela, perguntou:
― Mas o que você está fazendo aqui, mulher? ― E ela responde:
― Amo você, Lucas! ― E Lucas disse:
― Amo você também.
      Um dia ela fez uma surpresa para ele. Uma festa à fantasia. Ela estava de fada e ele de rei. De repente, aparecem sus dois amores antigos. Luíza tenta se sair e diz:
― Vamos, Lucas! ― Mas ele pergunta:
― Você conhece esses dois?
      Ela disse que não conhecia. Mas logo Lucas e os dois puxaram ela para cá e para lá. Ela tropeça e bate a cabeça na mesa de doces e recupera a memória. E pergunta:
― Onde estou? ― Lucas disse:
― Na minha casa. Você se lembra do seu nome?
― Sim. E Luíza confessa que era uma fada. Mas ninguém acreditou nela, só Lucas.
      Lucas disse para todos que fossem para suas casas. Depois Luíza e Lucas foram deitar. Luíza resolve beber água antes de dormir. De repente, apareceu aquele homem e disse:
― Amanhã, a magia acabará à meia noite e você será minha.
      O copo caiu da mão de Luíza e cortou ela. E disse:
― Estou com medo, Lucas. ― Ele responde:
― Isso vai passar.
      Amanheceu e Luíza disse para Lucas que o mal-estar não tinha passado e falou:
― Lucas, fique com outra pessoa, porque um mago vem me buscar.
      Depois de um tempo, Luíza se diverte e esquece que já era meia noite. Então Lucas e Luíza correram para bem longe. Mas o mago aparece e diz:
― Você não pode casar com ele. ― Lucas imediatamente pergunta à Luíza:
― Quer se casar comigo? ― Ele responde:
― Sim.
      E o mago se evaporou. Luíza se casou com Lucas e tiveram três filhos. E viveram felizes para sempre.

A mãe que morava na floresta - Escritor...

Escritor...
6º Ano, turno matutino
28 de agosto de 2014

A mãe que morava na floresta

      Era uma vez, uma menina que vivia com sua mãe no meio da floresta. Um dia a mãe dela chamou ela para ir comprar comida para fazer o almoço para ela poder ir para a escola. Aí, um dia seu pai morreu. Ela chorou muito, mas sua mãe falou:
― Minha filha, não chore, seu pai se foi porque Deus chamou o para que ele fosse. ― Então, a filha falou:
― Mãe, o que vai ser de nós?
― Minha filha, nós vamos morar com sua avó.
― Mas como, mãe?
      Filha, sua avó falou que quando seu pai morrer era pra nós morarmos com ela.
      Então vamos logo, que a vovó está esperando!

A menina e sua boneca - Elane Teixeira

Elane Teixeira de Brito
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

A menina e sua boneca

      Era uma vez, uma menina chamada Raquel. Ela gostava muito de brincar de boneca. Todos os dias ela levava algumas para a escola. Num certo dia, ela descobriu que alguém havia pegado uma das bonecas dela. Ao sair da escola, nem esperou sua mãe vir buscá-la. Queria falar logo tudo para a mãe dela. E quando sua mãe foi lá, ela viu a boneca caída no chão. Quando a mãe de Raquel falou sobre o achado da boneca, sua filha ficou muito alegre. Por isso, ela nunca mais levou bonecas porque ela não queria mais perder de novo. Mas sua alegria ficou maior quando sua mãe decidiu comprar outra boneca nova, na loja, e por isso ela ficou mais alegre ainda.
      Passaram anos e anos, ela foi crescendo... Até que resolveu dar todas as bonecas dela.
      Quando ela estava maior, sua mãe estava envelhecendo. Porém, mesmo assim, sua mãe comprou mais brinquedos. Uma bicicleta e um patinete para ela andar por todos os cantos da cidade, por onde estivesse comprando as coisas, em todos as tabernas.

A princesa e a abelha - Lorena de Oliveira

Lorena de Oliveira Gomes
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

A princesa e a abelha

      Era uma vez, uma princesa que morava em um reino muito bonito, cheio de alegria, onde as flores eram cheias de vida.
      Certo dia, a princesa estava passeando pelo jardim quando ela encontra uma abelhinha que estava colhendo pólen.
      Ela ficou admirada com o que a abelha estava fazendo.
      Ela perguntou:
― O que é isso que você está fazendo? ― A abelha respondeu:
― Eu estou colhendo pólen para fazer mel. ― A princesa, curiosa, disse:
― O que é pólen?
      Pólen é um pozinho que todas as abelhas colhem para fazer cera e mel.
      Ela disse:
― Que interessante!
      Querendo saber mais sobre a abelha, ficou com vergonha de fazer mais perguntas. Mas ela tomou coragem e disse:
― Eu posso lhe pedir uma coisa? ― A abelha respondeu:
― Claro que sim.
― O que você faz além de colher pólen?
― Eu produzo cera e mel. E também passeio pelo jardim conhecendo melhor as plantas.
­― Eu posso passear com você?
― Claro que pode!
― Então vamos!
      Elas passearam pelo jardim todo e conversaram muito. A princesa foi mostrar o castelo para ela, mas o pai da princesa não admitia a amizade. Porém, ela, com seu jeitinho de princesa, deu um jeito de conversar com o seu pai. Ele aceitou, mas com uma condição. Ela pergunta:
― Qual a condição?
― Só ela de abelha como sua amiga.
― Tá bom.
      E a princesa continuou com sua amizade e viveram amigas para sempre.

A princesa e o seu reino encantado - Ingrid Paula

Ingrid Paula Brito dos Santos
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

A princesa e o seu reino encantado

      Há muito tempo atrás, em um castelo existia uma linda princesa chamada Ingrid, que vivia uma vida maravilhosa. Mas um dia apareceu um príncipe de outro reino, seu nome era Luam.
      Porém, a princesa era muito nova para ele, pois ela tinha dez anos e ele tinha quatorze. Dessa forma, o amor foi proibido pelos pais. Mas o tempo passou e seus pais morreram.
      Os apaixonados, agora jovens, descobriram que o amor era eterno e se casaram e viveram felizes para sempre.

A sereia Cinderela - Íris do Espírito Santo

Íris do Espírito Santo Cruz
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

A sereia Cinderela

      No reino chamado Mundo das Fadas, existia uma princesa chamada Cinderela. Ela vivia feliz com seu pai e sua mãe. Tudo estava bem.
      Mas como as coisas boas da vida acabam facilmente, um dia Cinderela e seus pais foram viajar para outro reino chamado País Encantado. Quando eles já estavam no trem, dois ladrões invadiram o trem e botaram uma arma na cabeça do rei. Desesperada, a rainha pegou Cinderela e fugiu do trem, sem que os ladrões percebessem. A rainha estava correndo. Mas escutou um barulho. Quando ela olhou para trás vinham os dois ladrões do trem com a cabeça do rei. Ao ver a cena, Cinderela saiu correndo e escorregou, caindo numa cachoeira. E quanto a sua mãe, bem, ela teve o mesmo destino que o rei.
      Depois que amanheceu, Cinderela acordou e olhou ao seu redor. Só viu água e mais água. Assustada, saiu de lá e foi para a terra. Porém, quando percebeu, já não tinha mais perna e sim cauda de peixe. Ela ficou assustada, mas se sentina normal, afinal, ela era quase um peixe. Mas não demorou muito para descobrir que era uma sereia.
      Então nadou até o fundo do mar. Quando viu um reino de sereias animadas, logo foi conhecer a cidade. Ficou sabendo que, depois de dois dias, iria ter um baile real, pois o príncipe, que se chamava William, teria que se casar com alguma moça. Todas as moças do reino era moças bonitas, elegantes e charmosas.
      Todas se arrumaram e foram ao baile. Durante a festa, William não se apaixonou por ninguém, até que chegou Cinderela. A partir do momento que Cinderela abriu a porta do carro, o príncipe logo se apaixonou.
Bem. Eles dançaram e dançara a noite inteira até dar meia noite. Nesta hora, o príncipe pediu a Cinderela em casamento e deu um lindo anel de pérolas. Mas Cinderela saiu apressada porque ela queria ir ao banheiro. Nessa correria, o anel caiu.
      No dia seguinte, o príncipe procurou Cinderela por todo o reino, com o anel que ficou para trás. Ele colocava o anel no dedo de todas as moças, só que as moças daquele reino tinham os dedos muito finos, bonitos, já Cinderela tinha o dedo bem gordinho, por isso ninguém tinha o dedo igual.
      Na última casa do último bairro ele avistou Cinderela. E colocou o anel. Logo soube que era Cinderela. Os dois se apaixonaram e se casaram. Tiveram uma linda filha chamada Kesia e viveram felizes para sempre.

João e Maria, caçadores de bruxas - João Vitor

João Vitor Borges da Silva
6º Ano A, turno matutino
28 de agosto de 2014

João e Maria, caçadores de bruxas

      Era uma vez, há muito tempo atrás, numa cidade existia uma bruxa conhecida como Bruxa Branca. Era a mãe de João e Maria. Muitas pessoas queriam matar a mãe deles, por isso a bruxa pegou seu coração e colocou em Maria, pois ela era muito, muito protetora. Por isso as pessoas queriam matá-la. Por causa das ameaças, o pai levou eles para a floresta. Em um lugar longe de casa, disse a eles que ficassem “aqui”, mas eles saíram para a mata e as pessoas mataram seus pais. 
      João e Maria encontraram uma casa feita de doces e eles entraram na casa. De repente, a porta fechou sozinha. Quando eles olharam para frente viram a bruxa, que logo se aproximou e os amarrou. Mas depois eles conseguiram se soltar e fugiram para a mata. Porém, foi lá que conseguiram matar a bruxa. E assim, foram chamados de caçadores de bruxas.

O gato e o pássaro - Alessandro Borges

Alessandro Borges dos Santos
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014
O gato e o pássaro

           Era uma vez...
      Um gato e um pássaro. Eram irmãos. Dias depois o gato encontrou uma mata onde sabia que havia um tesouro. Ele ficou muito alegre e decidiu dizer para o irmão pássaro. Os dois ficaram tão felizes que foram procurar ouro, dentro da Amazônia.
      Andaram muito até chegarem no interior do Amazonas. Já estavam tão longe que algo estranho aconteceu. Um vento tão forte passou, que varreu a mata. O gato ficou triste. Mas o pássaro ficou alegre porque já sabia bem o caminho e disse ao irmão:
― Não fica triste porque eu sei o caminho! ― Então o gato perguntou:
― Como você sabe?
― Porque eu já tinha descoberto o caminho antes de você.
      Então eles seguiram a jornada. Passaram por cavernas, ocas e até por jacarés. Depois chegaram numa cachoeira, muito assustadora. Então pararam, quando viram o tesouro. Ficaram tão alegres que logo pegaram todo o tesouro. Depois conseguiram levar para suas casas, porém ainda tiveram que atravessar novamente a mata perigosa.

O jardim do castelo - Luana de Nazaré

Luana de Nazaré
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

O jardim do castelo

      Há muito tempo atrás, em um lindo castelo morava uma linda princesa, chamada Luana. Ela gostava muito do jardim que havia na frente do castelo. Todos os dias ela ia pra lá.
      Certo dia ela encontrou um lindo príncipe, chamado Luicky. Ele era muito bonito. E perguntou para ela como se chamava. Ela respondeu:
― Eu sou a princesa Luana. ― Então ele disse:
― Eu sou o príncipe Luicky.
      Ela perguntou pra ele se poderiam se encontrar sempre no jardim. Ele disse:
― Claro que sim, princesa!
      Eles se despediram naquele momento e o príncipe foi embora. E a princesa entrou no castelo.
      Depois de muitos encontros, eles casaram e foram felizes para sempre.

O menino bom e o menino ruim - Paulo Tarcisio

Paulo Tarcisio Mota de Oliveira
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

O menino bom e o menino ruim

      Era uma vez, um menino bom, que se chamava Roberto, e um ruim, que se chamava Tomas. Um dia Roberto chamou seus colegas para jogar bola com ele, só que Tomas também veio. O jogo começou, mas o time de Roberto estava precisando de um jogador. E logo chega um menino. Ele se chamava Luiz.
Roberto chamou ele para o seu time, mas Tomas não queria que Luiz jogasse, porém a bola era de Roberto e o campinho também. Tomas disse que ia embora porque Luiz estava jogando. Mas, na verdade, Tomas bagunçou com o campinho e furou a bola.
      Roberto era um menino bom, mas por causa disso quis brigar. E eles começaram a trocar socos. E Roberto estava apanhando. Luiz se meteu na briga e os dois começaram a dá-lhe no Tomas. Depois os meninos do campinho apartaram a briga e Tomas foi embora e nunca mais voltou.

O reino encantado - Samily Assis

Samily Assis da Silva
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

O reino encantado

      Era uma vez, um jovem mágico chamado Pietro. Além de mágico era inventor. Certo dia ele resolveu inventar uma máquina que voasse pelo ar, assim ele poderia viajar pelo céu. Pietro poderia até tocar nas nuvens.
      Assim que inventou a máquina que voasse pelo ar, Pietro não pensou duas vezes. Arrumou suas malas, subiu na máquina voadora e começou a decolar. Ele viajou por dois dias. Mas ele ficou exausto.
      Quando de repente se deparou com uma tempestade, Pietro estava desesperado, não sabia o que fazer. Ele não conseguia enxergar nada. Mas a tempestade começou a passar. Pietro finalmente conseguiu pousar sua máquina voadora. Porém, pousou em um alugar encantado. Lá tinha fadas, coelhos voadores e muito mais. O nome desse lugar era Zaiz. Era o lugar mais bonito que Pietro já tinha visto.
      Ele andou, andou... Quando viu um castelo feito de pérolas. Lá morava uma fada, chamada Diana. Quando ela viu Pietro, logo se apaixonou e foi direto em sua direção. Assim que chegou perto de Pietro ela se apresentou e perguntou se ele gostaria de lhe acompanhar ao seu castelo e ele responde que sim. Ela o levou ao seu castelo, lhe deu comida, água e roupa nova. Diana percebeu que Pietro estava exausto e lhe mostrou um quarto para que ele pudesse descansar. Pietro agradeceu e logo em seguida se deitou. De manhã, quando o sol estava nascendo, Pietro saiu do castelo, devagar, para ver se encontrava coisas diferentes como coelhos voadores, por exemplo. Ele andou, andou... Quando se deparou com outra fada. Ela percebeu que ele estava lhe olhando. Seu nome era Cristal. Ela se aproximou de Pietro e perguntou o seu nome. Ele sorridente respondeu logo em seguida. Ele perguntou o nome dela e ela respondeu. Pietro se apaixonou por Cristal e Cristal por Pietro. Apesar de Cristal e Pietro terem se conhecido apenas um dia, eles já queriam se casar.
      Quando Diana soube disso ficou com muita raiva, porque ela amava Pietro, mas seu amor se transformou em ódio. Diana fez um feitiço e lançou sobre Cristal e Pietro, mas a bondade do coração de Pietro e Cristal fez que o feitiço revisse contra a feiticeira. Diana desapareceu no ar e Cristal e Pietro viveram felizes para sempre.

O rio encantado - Sérgio Lucas

Sérgio Lucas dos Santos
6º Ano A, turno matutino
28 de agosto de 2014

O rio encantado

      Era uma vez, uma sereia que morava em um rio e um homem que morava em uma tribo. Ele trabalhava procurando diamantes. Seu chefe brigou com ele e por isso ficou irritado e correu até encontrar um rio muito bonito. Daí em diante, todos os dias ele ia ver o rio.
      Um dia, o chefe dele foi encontrá-lo até que viu o rio, onde havia muitos diamantes. No outro dia, o homem descobriu que lá tinha uma sereia. Depois eles combinaram que iam namorar para sempre.
      Até que um dia, seu chefe descobriu que tinha uma sereia. Ele queria matá-la para ficar com os diamantes, mas o homem não deixou. Então eles brigaram. Só que o chefe deles estava armado e por isso o homem apareceu caído no chão. O chefe pulou no rio. Mas a sereia fez com que ele ficasse para sempre no rio.
      Depois ela salvou o homem. Eles tiveram dois filhos, um menino e outra menina. E foram felizes para sempre.

O sapinho encantado - Ismael Furtado

Ismael Furtado Rodrigues
6º Ano A, turno matutino
28 de agosto de 2014

O sapinho encantado

      Era uma vez, um sapinho encantado que tinha poderes e não sabia. A vida dele era muito chata, tudo dava errado para ele. Morava sozinho e tinha uma casa que vivia toda suja, desarrumada e o pior ainda, a casa dele estava caindo aos pedaços. O que ele não sabia era que tinha poderes e nem desconfiava. Ele rezava todas as noites pedindo que um dia tivesse vizinhos, já que ele morava totalmente isolado. Mas nunca deu certo.
      Quando ele descobriu que tinha poderes, meio que sem querer, ele foi fazendo tudo o que sempre quis, inclusive ter vizinhos. Depois disso, nunca mais ficou triste.
      Ele conheceu uma perereca, casaram e tiveram 70 sapinhos. E viveram felizes para sempre.

Os docinhos - Tayara Gomes

Tayara Gomes da Silva
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

Os docinhos

      Era uma vez, uma menina que gostava de comer docinhos. Um lindo dia a mãe da menina faz três docinhos para ela levar à escola.
      No dia seguinte, a menina foi à escola. Depois de estudar, estudar... chegou a hora do recreio e ela pegou dois docinhos para comer. Ficou um dentro da mochila. E quando ela foi comer o primeiro, ele cai. Ao pegar o segundo, deixa cair também. Mas ela estava com muita fome e ficou triste. Ela não estava lembrando do outro que estava dentro da mochila. Bateu de novo o recreio e ela entra na sala. Quando precisou abrir de novo a mochila, viu que estava lá o último. Aí ela desabafou:
― Como sou burra! Ainda tem um docinho sobrando!
      E terminou a aula e ela foi contar para a mãe dela, saboreando intensamente o docinho até sua casa.

Princesa Myllena - Dhessica Yasmin

Dhessica Yasmin
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014

Princesa Myllena

      Era uma vez, num reio muito distante, vivia uma jovem menina chamada Myllena. Ela trabalhava na sapataria do reino com sua mãe Miranda.
      Num belo dia, elas receberam um chamado do rei para levarem um par de sapatos azuis para ele, pois o rei não poderia se ausentar do seu trono naquele momento. Estava havendo uma grande festa no castelo. O rei estava descalço e precisava urgentemente de um par de sapatos que combinassem com o seu terno azul.
      Myllena, por ser uma jovem muito prestativa, as pessoas que a conheciam sempre a amavam muito. Ao redor do reino onde moravam havia muitas pessoas pobres também.
      Uma das coisas que ela mais gostava era ajudar os pobres necessitados. Sua mãe Miranda, ao contrário de Myllena, nunca gostou de pobreza, sempre teve amor pelo dinheiro, pela bruxaria e vivia sempre à disposição do rei e do castelo.
      Então, sempre que sua mãe saía da loja, Myllena escolhia os pares de sapatos mais antigos para doar aos pobres necessitados que moravam ao redor do seu reino.

Princesa Sofia - Wirlene Gomes

Wirlene Gomes Tavares
6º Ano B, turno matutino
28 de agosto de 2014
Princesa Sofia

      Sofia era uma princesa muito bonita e vivia em um lindo castelo com sua mãe e seu pai. Mas um dia sua mãe morreu e ela começou a ficar muito triste e não sabia mais o que fazer.
― Não se preocupe, minha filha, eu vou chamar uma nova rainha. ― Disse o rei.
― Não, eu não estou ouvindo isso do meu pai. Não, eu não quero ninguém que fique no lugar de minha mãe. ― Falou a princesa.
      Mas seu pai preparou uma linda festa sem ela saber. Então, ela só conheceu sua madrasta na festa de casamento. Ela ficou com muita raiva e não queria falar com o pai dela, nem olhar para ele. Sua madrasta disse:
― Essa menina tem muito que aprender!
― O que você disse? ― Perguntou o rei.
― Nada não. Eu só disse que sua filha é linda, mas é muito mimada.
      Sua filha saía e entrava, mas não falava com o pai. Porém, um dia seu pai trouxe uma notícia.
― Mas não quero ouvir! ― Disse a princesa.
― Você vai ter uma irmã! ― Disse o rei.
― O quê? É verdade, pai?
― Claro, que é! Você acha que eu ia mentir pra você?
      Se passaram nove meses e sua irmã nasceu. Ela se chamou Camila.
      Porém, Sofia descobriu que a madrasta só queria matar seu pai e ficar com toda herança. Ela começou a colocar veneno num remédio e ele tomou. Depois, começou a ter umas crises. O médico disse que a qualquer hora o rei poderia morrer. Ela continuou dando o remédio pra ele. Sua filha tentou avisar, mas seu pai disse:
― Você só fala isso porque não gosta dela.
      Ele não suportou e foi perdendo a força e acabou morrendo. Dois anos se passaram e sua irmã completou dois aninhos. A madrasta disse que ia transformar suas vidas num inferno. Mas Sofia não ligou para ele.
      Um dia, Sofia foi mostrar para sua irmã um lugar que quando ela tinha dois anos também sua mãe havia mostrado, já que agora ela era como a mãe dela. E as duas fizeram um jardim muito lindo. Mas a madrasta descobriu e mandou escangalhar tudo. Sofia ficou muito chateada.
      Quando Sofia e sua irmã chegaram, no outro dia, as flores já estavam murchas, não deu pra reconstruir nada. Aí, ela começou a mostrar as suas garras. Ela começou a fazer as duas de escravas. Também tentou matar as duas, mas não conseguiu. Decidiram fugir para bem longe. E depois dessa louca viagem, no outro dia sua madrasta soube que elas tinham fugido.
― Eu vou achar elas, ou eu não me chamo Carla. ― Disse a madrasta.
      Mas nessa viagem, conheceram um príncipe. Se passaram anos e conheceram também uma plebeia e disseram a ela:
― Nós precisamos de você, se não a gente vai morrer de tanto trabalhar para nossa madrasta. Ela só pensa em dinheiro.
      E a princesa Sofia e sua irmã foram ao reinado do príncipe. Mas ela tentou de novo matar as meninas. Porém, sem querer, a madrasta bebeu o veneno e morreu. E tudo voltou ao normal. A princesa Sofia cresceu e se casou com o príncipe. E sua irmã disse:
― Sejam felizes! Eu sou muito grata por você, Sofia, ter me criado como se fosse minha mãe. Te amo.
      Agora, então, todos ficaram felizes para sempre.
Sofia, o príncipe e sua irmã, reconstruíram o jardim e assim todos tiveram um final feliz. Só restou a saudade de seu pai e de sua mãe.